Cristianismo descomplicado: Questões difíceis da vida cristã de um jeito fácil de entender by Augustus Nicodemus Lopes
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Em uma convenção para pastores realizado pelo Ministério Fiel em Portugal e transmitido online, o Reverendo disse literalmente que não acreditava que um pastor que se suicidava não perdia a salvação. Eu assisti isso e muita gente ficou chocada com tal argumento absurdo.
Esta claro que ele não mudou a visão, apenas camuflou de forma sutil. Simplesmente não condenando veemente tal ato e contornando com casos de pessoas que cometem erro de excesso de dosagem de remédios controlados (o que não dá para considerar como suicídio, já que não houve a intenção de fato).
Ele usa argumento de que suicídio não está descrito como pecado imperdoável, mantém de forma sutil de que se você for crente em Cristo Jesus e cometer suicídio ainda pode ser salvo. É tão absurdo que ele não apresenta qualquer base bíblica. Novamente, quem morre por tomar excesso de remédio por erro de calculo do paciente, não entra no critério de suicídio.
Qual é a base dele? "Eu não acho que...." Comparar situações em que profetas desejavam morrer e pediam isso a Deus em suas orações também não pode ser lançado como exemplo já que nenhum deles executou tal ato. É amenizar demais... E, com o histórico dele, não tem como concordar com a forma que foi apresentada.
A Bíblia é muito clara quanto a esse assunto e, indiretamente no capítulo 9 do livro ele expõe isso. Tanto que todas as pessoas que cometeram suicídio são declaradamente ímpias. Suicídio é auto homicídio.
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